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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Histórias da fronteira (ou borda, como falam aqui)...

Para eu não ser rastreado pelas autoridades, vamos usar nomes fictícios: Vanadá e Pestados Gunidos. J

 

Pela primeira vez na minha vida eu entrei nos Pestados Gunidos de carro. É legal, você para em um drive-thru e o cara faz aquelas perguntas que a gente responde no formulário do avião. Ele pede os passaportes e confere a cara de cada um. Como os vidros de trás do carro são mais escuros, tive que abrir a porta para eles verem a cara da Juju e Lucas (na volta só). Na ida nós tivemos que descer para tirar foto e digitalizar os dedos das mãos (só os maiores de 18 anos).

 

Na ida, ao chegar perto da fronteira Juju estava chorando e nós falamos para ela parar de chorar para poder passar na fronteira. Aí o Lucas disse:

- Juju, para de chorar senão o policial vai prender você.

Bom, não precisa dizer que ela começou a chorar mais. Paramos no guichê do drive-thru e eu fazendo a burocracia e a Juju berrando, aí o cara da fronteira disse:

- Parece que alguém aí não está feliz, hein?

E mandou a gente encostar para fazer a foto, dedinhos e pagar a taxa (por terra, tem que pagar 6 dólares por pessoa para entrar e vale por 6 meses).

Aí o Lucas disse:

- Juju, você vai ser presa!

Tivemos que acalmar a Juju para ela entrar no local e ela ficou com uma cara desconfiada até a gente ir embora. Ahahah!

 

Na volta, decidimos parar no Duty Free no sentido contrário (eu tinha quase certeza que deveria haver um retorno para continuar voltando para o Vanadá), e acabei tendo que entrar nos Pestados Gunidos de novo e sair de novo, ehehehe! Ainda bem que eles não acharam nada demais, devem ter pensado que mais um “besta” parou lá achando que tinha retorno! J Foi a vez que fiquei menos tempo nos Pestados Gunidos, 3 minutos! J

 

 

 

 

 

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