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quinta-feira, 24 de maio de 2012

Dandelions....

Essas lindas florzinhas amarelas que têm também essas “coisinhas” brancas que voam ao vento são consideradas pragas e combatidas... tadinhas! J

Deve ser a tal bonitinha, mas ordinária... J

Aqui em Calgary, a pessoa pode ser multada se o jardim ou quintal dela tiver vegetação rasteira e essas pragas com tamanho maior que 15 cm.

Ontem, tive que remover algumas! L

Agora, veja essa: Cientistas de Windsor estão testando com sucesso um extrato da raiz dessa planta que pode conter o crescimento de células cancerígenas.

Se continuar assim, elas vão ser salvas! J

 

 

Quem disse que uma pessoa não pode se chamar Opala? :)

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Acredite se quiser....

Hoje, estava vendo o jornal e estava na previsão do tempo, quando vi escrito no mapa: Flin Flon.

O quê? Uma cidade chamada Flin Flon!

E é verdade: http://www.cityofflinflon.ca/

 

Isso me lembrou da Wala Wala nos EUA, tive o mesmo espanto quando descobri: http://www.wallawalla.org/

 

A vida precisa de pausas... (excelente reflexão da Thirza Reis que compartilho com vocês)

A vida precisa de pausas...

 

Thirza Reis Sifuentes -

 

 

Outro dia fui a um restaurante que costumo ir em Brasília. O garçom me atendeu e, depois de anotar o pedido, colocou em minha frente, sobre a mesa, um jogo americano com a frase de Drummond: “a vida precisa de pausas”. Esta frase é antiga e o jogo americano também. Já o tinha visto várias vezes. Mas, desta vez, me impactou de um jeito diferente. Não sei se é porque estou em pleno processo de saída da pausa (voltando de férias) ou se porque esse tempo de férias me fez refletir e olhar para o tempo a partir de outra perspectiva. É esta perspectiva que gostaria de compartilhar.

 

Os dias de hoje nos pedem urgência, rapidez. As mudanças são constantes e não há muito tempo para refletir sobre elas. Somos demandados a tomar as melhores decisões, de forma inovadora e criativa, em menor tempo possível, gastando o mínimo possível. Não é isso? Pelo menos, é este o apelo que tenho visto em algumas empresas.

 

Faz sentido. E é exatamente por isso que precisamos de pausas. Para melhor saber no que investir nosso tempo, nosso dinheiro e, mais importante que tudo isso, no que investir nossas vidas e nossos afetos.

 

A ansiedade por fazer, sempre do jeito certo (e rápido!), tem gerado em nós desconexão uns dos outros e de nós mesmos. Não conseguimos desfrutar. Estamos no agora pensando no por vir, o que tira de nós a integralidade da experiência de estar, simplesmente, presente.

 

Por isso, precisamos de tempo para contemplar, para nos dar a chance de observar a vida, nos distanciar um pouco do problema e das questões cotidianas para permitir que o essencial emerja. Tempo para nos permitir reconhecer e dizer que, às vezes, não sabemos o que fazer (ainda). Este reconhecimento é importante e nos acalma, quando somos capazes de fazê-lo. Este reconhecimento faz a poeira baixar e, com ela baixa, conseguimos ver horizontes que antes não víamos. Dar pausa é garantir este tempo, para a poeira decantar. Há decisões na vida que precisam de tempo para amadurecer, para se tornarem possíveis, para ganharem forma.

 

Às vezes, nos apresamos em tomar decisões e justificamos a intempestividade por não ter tempo para pensar melhor. É preciso coragem e sensibilidade para romper com este discurso e permitir pensar e fazer diferente. É preciso que nos deixemos sentir para sermos capazes de concretizar novas realidades.

 

Sou uma defensora do tempo da observação, do tempo para ver como vemos, isto é, ver a nossa forma de nos relacionarmos com o mundo e de interpretarmos a realidade. Só conseguimos fazer isto quando estamos na “pausa”. É nela que tomamos a distância necessária para ver como vemos.

 

Depois deste momento, ainda na pausa, precisamos nos permitir continuar no ciclo do aprendizado. Precisamos redirecionar o olhar para, então, ver a partir do todo. Por vezes é difícil. Precisamos de ajuda de outras pessoas para contemplarmos o todo, para ver aquilo que, sozinhos, não víamos. Ao fazer isto, começamos a experimentar o presenciar, que tem a ver com o “abrir-se para receber” o novo a partir de uma participação consciente que, agora, considera um campo mais vasto de mudança. Nessa presença, o que está em questão é “o deixar ir para deixar vir”. Precisamos abrir espaço para a novidade. E isto envolve abrir mão de modos de fazer antigos. Só a partir desse momento que começarmos o movimento de realizar. Só então saímos da pausa para coordenar as ações e, assim, incorporar o novo ao nosso fazer. Até este momento, as ações estavam em fase de incubação.

 

Ao vivermos este processo, ganhamos maior consciência do todo. Esta consciência promove uma ação mais efetiva, isto é, uma ação que beneficia cada vez mais o todo. Por isso, é importante sistematizarmos e incluirmos em nosso dia a dia os momentos de pausa, para não sermos engolidos por uma rotina que não nos permite pensar e sentir com dignidade. Esta pausa é indicativo de saúde, psíquica e emocional.

 

Nos permitir a pausa, se feita com integridade, nos torna mais presentes, mais vivos e conectados. E esta presença tem a ver com estar mais atento e consciente do aqui-agora, abrindo espaço genuíno para pensar o futuro (sem que isso se traduza em ansiedade).

 

Não sei se Drummond pensava nisso quando escreveu sua célebre frase ou se sua intenção era essa. Mas, ler esta frase na minha pausa, gerou estas reflexões. Espero que encontre eco nos corações de vocês como encontrou no meu. E pausa...

Nublado....

terça-feira, 22 de maio de 2012

Chuva forte...

De onde eu estava, só vi um granizo pequeno, umas nuvens pretas e uns trovões....

Deu tempo até de jogar um futebol com o Lucas no parque! J

http://www.calgaryherald.com/technology/Thunderstorm+hits+Calgary+pictures/6661701/story.html?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter

 

 

 

 

 

 

Aleatórias do dia...

·         Hoje de manhã, achei um talão de cheques inteiro no chão. Procurei o nome da pessoa na internet e achei. Entrei em contato e a pessoa veio buscar, ela ficou muito feliz. Seria tão bom se tudo que fosse achado fosse devolvido, né? A ideia de educar os filhos para não ficar com o que não é seu faz todo sentido nisso! J
·         Hoje, escutei pela internet o programa de rádio do meu primo de Franca. Ele fala sobre futebol e outras coisas. Muito legal! Aí vai o site: http://www.rodrigochiaverini.net/
·         Ontem joguei tênis em uma das quadras mais esquisitas da minha vida... nada de anormal olhando de fora, mas estando nela dá pra perceber que ela tem uma certa inclinação lateral, até a bolinha rola devagar quando está parada no chão... foi muito engraçado. E sem falar no ventão soprando de um lado para o outro, empurrando a bola de um lado e freando do outro... J




terça-feira, 15 de maio de 2012